Texto por: Leticia Steenhagen (Hae Shin) em colaboração especial ao site.
No último sábado, 23 de março, a Netflix Brasil lançou em seu catálogo o novo dorama muitíssimo aguardado desde o início do ano: Rainha das Lágrimas. Irmão mais novo de Pousando no Amor, um dos maiores sucessos da plataforma, o dorama tem como diretora Kim Hee Won, que trabalhou com Park Ji Eun anteriormente no fenômeno da dramaland, mas também em obras como Vincenzo e Três Irmãs. Com uma química de sucesso nos bastidores, o dorama trouxe para as câmeras o carisma e o talento de Kim Soo Hyun (Tudo bem não ser normal, Meu amor das estrelas, A lua que abraça o sol) e Kim Ji Won (Apaixonados na Cidade, Lutando pelo meu caminho, Descendentes do Sol) como seus protagonistas.
A série é transmitida pela KST nas noites de sábado e domingo e faz parte do catálogo da plataforma de streaming TVING, na Coréia do Sul. Possui uma diferença de quatro episódios para o que é transmitido pela Netflix, mas pode ser encontrada em fansubs. Em anuncio no Instagram, a Netflix informou que os dois primeiros episódios já se encontram dublados.
Este dorama terá uma abordagem diferente aqui no Debaixo da Cerejeiras. Ao invés de uma Resenha ao final da exibição de um dorama ou as primeiras impressões, nós vamos fazer resumos semanais dos dois episódios que chegam todo sábado pela Netflix. Conterá spoilers, mas haverá um alerta avisando os parágrafos onde eles se encontram, podendo, assim, evitá-los. A intenção é levantar um debate sobre um dorama que tem tudo para ser grandioso, mas também alimentar o interesse para que o assistam, independente do momento em que nosso público tomar essa decisão.
SINOPSE:
Hong Hae In (Kim Ji Won) é a herdeira de uma família de magnatas/Chaebol cujo conglomerado se chama QUEENS. Tendo voltado à Coréia do Sul há cinco anos, ela passou a trabalhar na loja de departamentos/shopping de luxo de sua família, inicialmente como estagiária. Foi nesse período em que conheceu Baek Hyun Woo (Kim Soo Hyun), um jovem advogado recém formado pela Universidade Nacional de Seul, filho de fazendeiros de uma vila do interior localizada em Yongdu-Ri. Hyun Woo se apaixona perdidamente por Hae In, sem saber de quem ela realmente se tratava.
A história começa 3 anos após o casamento deles, onde toda a magia do amor se foi e a realidade se revela amarga e infeliz. Hyun Woo se vê preso num casamento de fachada que é resumido por alguns como puro interesse, mas ficou conhecido para o público geral como o casamento do século.
EPISÓDIO 1.
O primeiro episódio começa no presente, onde Hong Hae In e Baek Hyun Woo contam para as câmeras, em formato de depoimento de documentário para um programa de entretenimento, sobre a maravilhosa vida de casados que levam, bem como o modo como se conheceram. Enquanto contam sobre o passado, somos levados às cenas na perspectiva de cada um, mas sem deixar de ser verdade, pois ambos se complementam. Afinal, no início, houve cuidado, bem querer e, eventualmente, amor das duas partes. No entanto, sempre que eles falam do presente, é mostrado como a narrativa está longe da realidade, visto que dormem em quartos separados, fazem refeições numa mesa de doze lugares, onde cada um senta numa ponta e mal se comunicam. Outro fato que é apontado está no emprego deles, visto que Hae In é a CEO do shopping de luxo enquanto Hyun Woo é o diretor do setor jurídico, ou seja, um subordinado dela.
Existe uma grande diferente do que eles eram para o que eles são, nem parecendo o mesmo casal. Enquanto Hyun Woo se mostra empático, afetuoso e preocupado, Hae In é fria, calculista e focada nos resultados, com uma mente muito mais afiada para os negócios do que para as relações interpessoais. O tempo de casamento apenas acentuou essas diferenças gritantes de temperamentos e foi os separando, a ponto de Hyun Woo se sentir tão sufocado e infeliz que pensa fortemente em se divorciar dela.
Mas quando, de que modo e por que os dois foram se distanciando, são perguntas que não são reveladas de cara, o que aumenta a curiosidade do telespectador que anseiam por mais deles.
Uma vez que conhecemos a dinâmica disfuncional dos dois, somos levados a relações ainda mais complexas e, de certo modo, parasitas.
A partir daqui, teremos
SPOILERS
Família Hong.
A Família Hong tem aquela perspectiva padrão dos super ricos que traçam a vida de seus descendentes sem querer ouvir a opinião deles ou se estão minimamente felizes com o modo como vivem. O núcleo central de Hae In é composto por seu pai, sua mãe e o irmão mais novo que também já é casado.
Trata-se de um chá que chamam de reunião de família e acontece logo após Hae In simplesmente ignorar um chamado prévio de Hyun Woo para uma importante conversa no lounge do shopping.
Nessa cena, eles são apresentados ao futuro: os pais dela querem que eles tenham uma filha para abafar os rumores da crise no casamento e logo depois do nascimento da suposta criança – sim, ela já tem até um nome escolhido e não herdaria o nome Baek do pai, mas sim o Hong da família – Hyun Woo faria MBA nos EUA por dois anos. Ou seja, além de não poder decidir qual seria o momento certo para terem um filho, ele ainda seria privado de acompanhar o crescimento da criança e não daria seu sobrenome a ela.
Para que tal plano seja executado, os dois são levados para uma série de check up médicos a fim de ver se está tudo bem com a saúde deles.
No entanto, a família Hong não se limita a isso. É muito maior, tendo muito mais membros nos galhos da árvore genealógica e traz para si o interesse público da Coréia do Sul, quase como celebridades.
O patriarca da família, Hong Man Dae (Kim Kap Soo de Hospital Playlist, The K2), é viúvo há vinte anos e vive o mesmo período num relacionamento amoroso com uma mulher muito mais jovem que não é oficialmente sua esposa, portanto, não faz parte do registro da família. Ele tem três filhos: o mais velho não fala com o pai há 19 anos e vive no Havaí; o pai de Hae In, Hong Beom Jun (Jung Jin Young de Bulgasal), é o que vive com ele no mesmo terreno; e Hong Beom Ja (Kim Jung Nan de Pousando no Amor) é a única mulher que tem muitos acessos de fúrias, chegando a partir para agressão física com bastante frequência. Ela tem um péssimo relacionamento com sua “madrasta”, pois a acusa de ter matado a mãe dela. Ninguém a leva a sério porque conhecem o seu temperamento, além do fato de ter se divorciado por três vezes.
Durante o cerimonial da matriarca, esses personagens ficam mais em evidência e existe uma inversão de papéis conhecidos na nossa sociedade, principalmente na cultura coreana.
Na família Hong, quem prepara a comida do cerimonial são os homens que se casaram com as mulheres Hong. Aparentemente, existem muitas mulheres na família, muitas primas que se casaram com homens de prestígio, mas que dentro daquela família, são reduzidos a acessórios. O irônico é que na vida real, durante esses eventos, são as mulheres que sempre fazem esse papel, se afastando de sua família de origem para servir única e exclusivamente à família do marido. E isso fica ainda mais escrachado quando, no mesmo dia do cerimonial, também é citado o aniversário de 60 anos do pai de Hyun Woo e ele não pôde comparecer justamente por esse compromisso “mais importante”.
Curiosamente, o irmão de Hae In, Hong Soo Cheol (Kwak Dong Yeon de Vincenzo) não participa de nenhum preparo. Segundo ele, era comum que, no passado, nas famílias nobres, os homens preparassem todos os acompanhamentos. Ele, contudo, sempre tem uma desculpa para não colocar as mãos na massa, literalmente falando.
Essa cena também mostra como é a relação da namorada do patriarca com sua “nora”. Ela pareceu bem dissimulada, mas num lugar onde ninguém é bonzinho, não dá para concluir muita coisa.
Outro ponto relevante de se destacar é o modo como os Hong tratam aqueles que os “traem”. Tal qual uma máfia, todo aquele, empregado ou cônjuge, que tenta sair da família, tem sua vida e/ou carreira arruinada. Pois, segundo o pai de Hae In, aqueles que dão as costas a eles, precisam ser apunhalados.
Isso gera um terror em Hyun Woo em relação ao divórcio, visto que as consequências do mesmo seriam muito maiores do que a dissolução de seu casamento.
Família Baek.
Antes de pensar que a família Hong é a única problemática, também conhecemos a família Baek.
Hyun Woo é o filho caçula de um casal de fazendeiros e o orgulho da vila onde cresceu. Foi graças à sua aprovação na Universidade Nacional de Seul e o casamento com uma família rica que o pai, Baek Du Gwan (Jeon Bae Soo, Advogada Extraordinária), conseguiu virar um líder respeitado na vila. Além dele, outros que pegam carona nessa vida bem sucedida de Hyun Woo são seus dois irmãos mais velhos, Baek Hyun Tae (Kim Do hyun, A Criatura de Gyeongseong) e Baek Mi Seon (Jang Yoon Ju, ex-modelo e apresentadora de programas de entretenimento). Os irmãos têm seus negócios, uma academia e um salão de beleza, sustentados pelo dinheiro que Hyun Woo envia.
De todos eles, apenas a mãe, Jeon Bong Ae (Hwang Young Hee, Rei Eterno, Enquanto Você Dormia), é que tem um pensamento mais empático e sensato. Parece que foi dela que Hyun Woo herdou esse lado mais humano e menos materialista de ver as coisas.
Após descobrir, através de uma fofoca maldosa, que Hae In fez um testamento, antes do casamento e do próprio acordo pré-nupcial, onde constava que com sua morte, Hyun Woo ficava sem nada, ele se sente muito mal e decide visitar seus pais.
É nessa visita que percebemos que a família dele também é interesseira e parasita. Porque mesmo diante da perceptível infelicidade do filho caçula, todos, exceto a mãe, são contra um possível divórcio. Todos pensam muito mais em si e no que vão perder e do que o filho precisa naquele momento.
FIM DO SPOILER
Considerando que as dinâmicas familiares são o principal foco do primeiro episódio, ele termina com uma revelação que não chega a ser um spoiler, pois faz parte da premissa da história.
Quando Hyun Woo toma coragem de apresentar o pedido de divórcio, mesmo temeroso pelo que o pai dela faria, Hae In o surpreende com o resultado de seu check up médico: ela tem apenas três meses de vida.
E diz isso de modo muito mecânico e frio, quase como se fosse algo simples de se lidar.
A reação de Hyun Woo é abraçá-la enquanto chora, mas nem todas as lágrimas dessa história serão de tristeza.
EPISÓDIO 2.
O segundo episódio começa exatamente do ponto onde o primeiro acabou: com Hong Hae In contando seu diagnóstico e tempo de vida para Baek Hyun Woo.
Segundo o médico, ela possui uma rara condição com micro tumores espalhados pelo cérebro. Na Coréia, ela seria o primeiro caso, por isso não existe um tratamento preciso e uma cirurgia seria extremamente arriscado. Assim, ela só poderia cuidar dos sintomas, de forma paliativa.
Os sintomas dela envolvem cefaléia forte e uma espécie de devaneio, delírio da realidade. Onde todo o ambiente se torna frio e escuro como o inverno e ela não se lembra do que aconteceu entre um momento e outro, podendo ser questão de segundos ou mesmo horas.
Hyun Woo amassa, discretamente, o papel do divórcio e a envolve num abraço. Hae In se mostra surpresa e comovida com a cena, mas continua tratando tudo de modo bastante frio. Ela garante que encontrará uma cura e não vai morrer. Afinal, ela precisa entrar para o seleto grupo de Um Trilhão e herdar a cadeira do Queens que seu avô prometeu.
Começamos, então, a mergulhar mais a fundo na complexa relação da família Hong.
Porém, se você não gosta de spoilers, nosso “resuminho” fica por aqui!
Espero que você tenha gostado e se interessado em ver esse dorama! Conte-nos a experiência nos comentários!
SPOILERS
Nem todas as lágrimas são de tristeza
As lágrimas de Hyun Woo não foram de tristeza, mas sim de alegria. Ele já estava bem seguro de si que o amor dele tinha acabado e o casamento era um inferno ao qual ele não queria mais fazer parte, porém, havia a ameaça de seu sogro. Agora que a esposa estava com uma doença terminal, ele encontrou uma solução muito mais simples para seu sofrimento: só teria que aguentar três meses. E o divórcio nunca seria uma questão, embora sua família e seu melhor amigo já soubessem.
Sem ter a mínima noção disso, Hae In começa agindo na desconfiança, até que se convence de que o marido realmente se preocupa com ela.
O motivo para que ela não sentisse o desespero esperado com seu diagnóstico é que ela não tinha ninguém que fosse se importar com sua morte. Ela nem ao menos quer que os familiares saibam disso, porque provavelmente seria expulsa de casa. Isso é um pouco confuso no início, mas no decorrer do episódio, descobrimos como a relação dela com sua mãe é horrorosa e levanta-se um mistério.
O irmão de Hae In não tem o mínimo talento para o cargo que possui, é extremamente influenciável por sua esposa e pelo cunhado e tem um manto protetor de sua mãe. Após receber uma represália de seu avô por quase pagar oito bilhões de wones a mais de imposto, algo que Hyun Woo impediu de acontecer, ele sofre um ataque de pânico diante do patriarca. A mãe fica desesperada, não sai do lado do filho e promete que vai se vingar.
Porém, quando vai até o trabalho de seu genro, encontra-se com a filha que recém chegou de um segundo exame no hospital – que apenas comprovou que estava com os tumores cerebrais. Hae In deixa no ar que estava resolvendo algo grave, mas a mãe não se interessa em saber o que é, contando apenas sobre o ataque de pânico sofrido por seu amado filho, o que deixa Hae In ainda mais magoada.
E essa questão do relacionamento delas volta quando, durante um passeio noturno, os pais de Hae In vêem uma estrela cadente. O pai comenta que eles viram uma antes de Hae In nascer. Existe certa ternura nesse momento, mas a mãe logo mostra seu desgosto e deixa claro como a culpa pela morte de Suwan. Mas quem é Suwan? Ninguém sabe! É a história problemática entre mãe e filha que vai se desenrolar nos próximos episódios.
Fato é que a mãe não desiste de se vingar do que o genro fez com seu querido filho e resolve processar a própria filha por construir um prédio pegando um pouco de seu terreno. Mesmo que ela tenha aceitado antes. Foi a forma de fazer com que a filha pagasse pelo prejuízo moral que provocou no irmão.
Simulando o amor
Após contar ao seu melhor amigo que vai desistir do divórcio e explicar todos os eventos que correram até então, Hyun Woo recebe um conselho que o deixa indignado num primeiro momento, mas que não dura muito. O amigo diz que esse tempo pode ser um presente divino, uma espécie de bônus para que ele faça Hae In mudar o testamento – que ele acha que existe por conta de uma fofoca maldosa – a fim de deixar suas ações para ele. Seria uma forma de “indenizá-lo” pelos últimos três anos. Hyun Woo se sente ofendido, mas na cena seguinte já começa a colocar o plano em prática.
Mostrando-se carinhoso, prestativo e preocupado, começou a agir de um modo diferente do mecânico ao qual se acostumou antes. Afinal, ele já foi muito apaixonado por ela antes. Por que não tentar? Então, ele começa a se mostrar preocupado com ela, fazendo com que as desconfianças iniciais dela caiam por terra.
Hyun Woo pesquisava sobre a possibilidade de milagres acontecerem e tumores cerebrais sumirem. No entanto, não fazia isso por zelo e sim porque o médico não soube precisar uma data certa, apenas arredondar para três meses. Enquanto pesquisava, ele adormece e Hae In se sente mexida e passa a acreditar nele.
Descobre que o motivo pelo qual ela precisa lutar para viver é Hyun Woo.
O Despertar dos Ciúmes
Para alcançar o objetivo de entrar para o grupo de Um Trilhão, Hae In precisa convencer uma marca estrangeira a assinar com seu shopping. Durante o evento dessa marca, onde ela tenta falar com o dono da mesma, ela é provocada por uma rival sua pelo fato de estar totalmente sozinha: sem amigos ou o próprio marido que, naquele momento, está num julgamento.
Como se não bastasse, a pessoa mais próxima do dono da marca é um ex-namorado seu, David Yoon/Yoon Eun Sung (Park Sung Hoon de The Glory). Hae In encara o desafio de falar com ele e dá para perceber que ele ainda nutre sentimentos por ela, seja por raiva e desejo de vingança para dar o troco ou mesmo amor não correspondido.
Antes que ela tenha que falar sozinha com o dono da marca em questão, Hyun Woo chega a tempo e evita o constrangimento que ela podia passar. Além disso, o casal é muito bonito e chama a atenção como parecem modelos.
Durante o evento, Eun Sung começa a provocar Hyun Woo, dando a entender que ele ainda gosta de Hae In, o que, no fundo, incomoda o marido.
Acontece que Eun Sung faz parte do mundo dos magnatas, sendo, portanto, do mesmo nicho de Hae In. E em vários momentos, é reforçado que as pessoas precisam casar com semelhantes, quem faz parte da mesma “casta”, algo que Hyun Woo claramente não faz. Isso fica um pouco mais nítido quando a mãe de Hae In pede para que ela chame Eun Sung para a tradicional caçada da família – em troca, ela cancela o processo que moveria contra a filha.
A caçada serve para que os homens da família bajulem o patriarca que, apesar da péssima mira, é parabenizado por “acertar” o alvo. Existe uma série de animais que eles podem caçar, mas com algumas limitações. Cada um também recebeu seu próprio mapa para que acidentes fatais não ocorressem.
Hyun Woo acaba tendo um confronto para Eun Sung, num momento de marcação de território e provocações veladas. Mas o que realmente preocupa aqui é o fato de terem violado a grade dos javalis bem no ponto onde Hae In ficaria.
Diante de seu diagnóstico, ela é incapaz de atirar num animal indefeso e começa a ter um dos episódios de delírio. O bosque se torna um cenário de inverno e ela mal percebe que tem um predador à espreita. Quando volta a si, é tarde demais para que ela reaja, mas Hyun Woo se mete na frente dela, atirando no javali.
E, assim, o episódio dois termina…
FIM DO SPOILERS
EASTEREGG DE OUTROS DORAMAS
Para os dorameiros que acompanham os trabalhos de Kim Soo Hyun e/ou se apaixonaram por Pousando no Amor, tem algumas participações especiais que geram algumas risadas e aquela sensação nostálgica por trabalhos passados.
Não vou dizer o que é exatamente, apenas deixar duas pistas: tem uma duplinha que fez parte da vida de Yoon Seri e agora faz parte da vida de Hyun Woo. E tem um velho amigo que volta para ajudá-lo num momento de dificuldade e um difícil diagnóstico de estresse.
Não sei se eles aparecerão mais vezes, mas foi algo gostoso de ver no primeiro episódio.
CONCLUSÃO
Nunca deixe de assistir as cenas “pós-créditos” porque sempre tem informações importantes que complementam a história ou funcionam como um quebra-cabeças para você juntar depois!
O primeiro episódio não me pareceu um dorama dramático, na verdade eu dei boas risadas. Mas depois de ver o segundo, é uma questão de tempo até que o Queens pegue todas as minhas lágrimas. Estou bem ansiosa para o próximo sábado e já fui envolvida pela trama.
Não é difícil quando temos uma fórmula tão boa, onde elenco e produção criam um casamento, esse sim, perfeito.
E aí? Ficou interessado em assistir?
Não deixe de comentar o que achou!
Até nossa próxima resenha
Média do Dorama:
Debaixo da Cerejeira 